Sara
Margarida
sonhadora profissional, aspirante arqueóloga de mulheres insubmissas
Nasceu em 1982, cresceu em Faro, no Sul de Portugal. Estudou Engenharia do Ambiente, Eficiência Energética e fez clipping de notícias. Tem brincado com expressão artística desde cedo, pintando e desenhando e faz teatro desde a adolescência. Praticou também dança contemporânea, coreografia, trabalho para locais específicos e performance. Chegou ao Porto no Festival Feminista do Porto e abraçou esta comunidade como sua, envolvendo-se no seu desenrolar e projectos posteriores. É monitora do Grupo Performativo para Despentear a Feminilidade - Despenteadas, recentemente criado, que procura desmontar as construções sociais de feminilidade e de ser mulher, expandido as liberdades individuais.
Fabiola
Friedel
„There’s nothing good, unless one does it!“
Nascida e criada na Alemanha, no rescaldo da queda do muro de Berlim, Friedel captura e investiga atmosferas e ambientes desde então.
Estudou cenografia e trabalha com desenho, instalação espacial, animação, filme e no que lhe surge no caminho, no seu trabalho gosta de explorar com métodos (semi-)documentais e com as vidas de pessoas reais.
Em 2014, deixou Berlim e interessou-se pelas vivências das mulheres na sua nova cidade, Porto, onde começou a conduzir entrevistas e a envolver-se na comunidade. O ensino de Yoga, bem como a educação nas áreas da saúde feminina, menstrual, educação sustentável e os direitos dos animais são questões importantes para si, por acreditar que contribuem positivamente para a relação do indivíduo consigo mesmo e com o que nos rodeia.
Joana
Nascida e criada em Famalicão, Joana é uma activista social e política, feminista a tempo inteiro, comprometida com a luta contra o conservadorismo, o sexismo e a LGBTQfobia. É socióloga e investigadora júnior, com trabalhos relacionados com questões de género, identidade e sexualidade. Concluiu a licenciatura em Criminologia, em 2010, na Universidade do Porto, e é mestre em Sociologia. Joana á também membro da Associação José Afonso, um colectivo cultural e cívico, não confessional, desde 2009.
Quem somos?
InversaMente InversaMente é um coletivo feminista nascido do nosso encontro fortuito durante o Festival Feminista do Porto, em Outubro de 2015. O núcleo do coletivo é constituído por 5 mulheres: feministas, ativistas, de diferentes pontos de Portugal e da Alemanha, mas que vivem e trabalham no Porto. Somos educadoras, artistas, pesquisadoras, criadoras. InversaMente é também uma plataforma para partilhar o que começamos a construir durante o Festival Feminista do Porto junto da nossa comunidade, reforçando o questionamento e a procura de soluções feministas.
Porto, 1983
@saraleao #citizenship #intersectionality #socialjustice #feminism #education #photojournalism
Uma nómada com predileção por política, transformação social e participação. Tem formação em educação, psicologia e fotografia. Depois de viver na Arménia desenvolveu interesse nas questões políticas do sul do Cáucaso e do este da Turquia . Construiu um currículo de intensa atividade no ativismo social estando envolvida na criação de vários coletivos ao longo dos últimos 10 anos. É activista da Marcha Mundial das Mulheres e participou na coordenação da Caravana Feminista, em 2015 . Atualmente, desenvolve pesquisa sobre o impacto educativo da participação em movimentos sociais e está enamorada dos cruzamentos entre feminismo e tecnologia. Escritora .
escultura, música experimental-rap-world, performance
Nascida em 1988, Viana do Castelo. Desde cedo desenvolveu o seu gosto pelo movimento, som, textura, suor, matéria, através da música, dança, desporto, e viagem, tendo investido em projetos de criação musical e dançateatro.
Formada em Artes Plásticas - Escultura ,o seu conteúdo foi também apresentado em conferências científicas de Endocrinologia e Metabolismo. Como cantora, tocou um pouco por toda a parte, para mencionar alguns eventos: Festival de Músicas do Mundo de Sines, Festival Andanças (Portugal), Danzas sin Fronteras (Espanha), Accustic'Omaggio em Torino (Itália), Boombalfestival em Lovendegem e o Gentse Feesten (Bélgica), Barbican Hall em Londres (UK), Festival des Arts de la rue de Bobo Dioulasso (Burkina Faso) e foi membro do Wildfire Dance Theatre (um projeto de dança teatro intervenção social) na tour de 2007, atuando por todo Canadá, EUA e Guiana. Como voluntária, trabalhou na Escola das Nações na Guiana, e serviu diferentes associações de mulheres em Bobo Dioulasso, Burkina Faso. Fabíola está ligada às Doulas da Europa e Dona International. Butoh, Suzuki e Viewpoints, Tango e gravura experimental são algumas das suas paixões e interesses.
Actualmente cria e trabalha com a Compagnie Velum (França) e com The Reunion (Bélgica), colabora com vários projectos de forma mais pontual e continua a desenvolver trabalho a título pessoal e em parcerias, onde flui em cruzamentos e transformismos.